Mais do que uma data, o Dia das Mães chama nossa atenção para o significado dessa pessoa tão importante em as nossas vidas...
Tão logo o mês de maio desponta é aquele alvoroço. Basta você ligar a tv ou abrir um jornal e é aquela apelação: “Não deixe de comprar os perfumes de que sua mãe gosta”. “Presenteie sua mãe com aquele roupão aconchegante”. ”Sua mãe vai adorar o sabonete de ervas...” “Sua mãe merece o celular...”. “Você pode adquirir tudo isso em dez pagamentos sem acréscimo ou em suaves prestações!...
Você fica meio tonto observando as liquidações das lojas e tem a impressão de que estão querendo liquidar as mães, transformando-as em produtos vendáveis. Afinal de contas, e nos outros dias do ano, as mães não continuam sendo mães?
Como se fatura em nome do Dia das Mães, no dia que tão pouco tem a ver com elas! Ora, mãe é sempre mãe, de janeiro a dezembro, não só em maio e muito menos como é apresentada nos cartazes espalhados por aí ou nos anúncios, nas vitrines ou nos versos de todo poeta que se preza.
Mãe é outra coisa! E não tem nada de romântico...
Ou você pensa que é fácil botar um filho no mundo? Mãe é aquela que lhe deu o primeiro banho. É aquela que o amamentou, sem se preocupar com a perda de elegância dos seios, barriguinha, estrias, etc e tal.
Mãe é aquela que acorda no meio da noite para embalar o choro do filho ardendo em febre, muito embora, no dia seguinte, o trabalho pesado a espere sem choro e sem desculpas.
Mãe é aquela que acolheu nosso primeiro sorriso e nos ensinou a caminhar.
Mãe também é aquela que sofreu conosco as primeiras decepções e as desilusões que a vida nos aprontou.
É aquela que nos orienta o namoro, o casamento e a chegada dos netos. É aquela que nos dá força para continuarmos e planta as flores da nossa estrada... Mãe é tanta coisa... E não vai ser um sabonete, uma tv nova, um celular, um perfume que vão redimensioná-la.
Mãe tem que ser tudo nesta vida, entender de tudo um pouco e um pouco de tudo. Tem que saber matemática, entender português, inglês, francês, grego e japonês, compreender palavrinhas e palavrões, decorar verbos e advérbios, datas históricas e as capitais do mundo.
Mãe tem que ser arquiteta e decoradora, tem que ser médica, tem que ser psicóloga.
Tem que saber que quando sua filha tem dor de estômago, se ela acabou de brigar com o namorado ou tem prova de física amanhã.
E mãe que se preza tem que ser encucada, cheia de grilos. Griladíssima...
Se o filho chega tarde ela não dorme. Se chega cedo, também não. Quando ele chega tarde ela se preocupa porque ele esteve fazendo alguma coisa. Quando ele chega cedo ela se preocupa porque ele não esteve fazendo coisa alguma.
Se a filha começa a querer sair sozinha, a mãe se desespera achando que "ainda é muito cedo". Se a filha não gosta de sair sozinha a mão fica deprimida e infeliz, achando que há "algo de errado com essa menina".
Mãe é aquela voz que tem o poder de restituir a alegria mesmo quando o dia começou todo errado.
Mãe pode ser um raiozinho de sol, um perfume de flores silvestres, um canto alegre, qualquer coisa repousante e confortante.
É indispensável, imprescindível, insubstituível.
Ela chora à toa por qualquer bobagem. Mas fica firme, sólida, indestrutível, diante do perigo.
Às vezes banca a durona, faz das tripas coração, porque sua missão é lançar a semente do bem e cuidar para que germine, floresça e dê fruto.
Que nem sempre é ela que vai colher.
Mas isso não importa muito, porque mãe tem que aprender essa coisa tão difícil, tão dolorosa, que é criar seus filhos, não para si, mas para o mundo.
Se você se lembrar de sua mãe só no Dia das Mães, acho que alguma coisa está errada. Não com a data, mas com você!
Beijos a todas as mães hoje e sempre!!
Tão logo o mês de maio desponta é aquele alvoroço. Basta você ligar a tv ou abrir um jornal e é aquela apelação: “Não deixe de comprar os perfumes de que sua mãe gosta”. “Presenteie sua mãe com aquele roupão aconchegante”. ”Sua mãe vai adorar o sabonete de ervas...” “Sua mãe merece o celular...”. “Você pode adquirir tudo isso em dez pagamentos sem acréscimo ou em suaves prestações!...
Você fica meio tonto observando as liquidações das lojas e tem a impressão de que estão querendo liquidar as mães, transformando-as em produtos vendáveis. Afinal de contas, e nos outros dias do ano, as mães não continuam sendo mães?
Como se fatura em nome do Dia das Mães, no dia que tão pouco tem a ver com elas! Ora, mãe é sempre mãe, de janeiro a dezembro, não só em maio e muito menos como é apresentada nos cartazes espalhados por aí ou nos anúncios, nas vitrines ou nos versos de todo poeta que se preza.
Mãe é outra coisa! E não tem nada de romântico...
Ou você pensa que é fácil botar um filho no mundo? Mãe é aquela que lhe deu o primeiro banho. É aquela que o amamentou, sem se preocupar com a perda de elegância dos seios, barriguinha, estrias, etc e tal.
Mãe é aquela que acorda no meio da noite para embalar o choro do filho ardendo em febre, muito embora, no dia seguinte, o trabalho pesado a espere sem choro e sem desculpas.
Mãe é aquela que acolheu nosso primeiro sorriso e nos ensinou a caminhar.
Mãe também é aquela que sofreu conosco as primeiras decepções e as desilusões que a vida nos aprontou.
É aquela que nos orienta o namoro, o casamento e a chegada dos netos. É aquela que nos dá força para continuarmos e planta as flores da nossa estrada... Mãe é tanta coisa... E não vai ser um sabonete, uma tv nova, um celular, um perfume que vão redimensioná-la.
Mãe tem que ser tudo nesta vida, entender de tudo um pouco e um pouco de tudo. Tem que saber matemática, entender português, inglês, francês, grego e japonês, compreender palavrinhas e palavrões, decorar verbos e advérbios, datas históricas e as capitais do mundo.
Mãe tem que ser arquiteta e decoradora, tem que ser médica, tem que ser psicóloga.
Tem que saber que quando sua filha tem dor de estômago, se ela acabou de brigar com o namorado ou tem prova de física amanhã.
E mãe que se preza tem que ser encucada, cheia de grilos. Griladíssima...
Se o filho chega tarde ela não dorme. Se chega cedo, também não. Quando ele chega tarde ela se preocupa porque ele esteve fazendo alguma coisa. Quando ele chega cedo ela se preocupa porque ele não esteve fazendo coisa alguma.
Se a filha começa a querer sair sozinha, a mãe se desespera achando que "ainda é muito cedo". Se a filha não gosta de sair sozinha a mão fica deprimida e infeliz, achando que há "algo de errado com essa menina".
Mãe é aquela voz que tem o poder de restituir a alegria mesmo quando o dia começou todo errado.
Mãe pode ser um raiozinho de sol, um perfume de flores silvestres, um canto alegre, qualquer coisa repousante e confortante.
É indispensável, imprescindível, insubstituível.
Ela chora à toa por qualquer bobagem. Mas fica firme, sólida, indestrutível, diante do perigo.
Às vezes banca a durona, faz das tripas coração, porque sua missão é lançar a semente do bem e cuidar para que germine, floresça e dê fruto.
Que nem sempre é ela que vai colher.
Mas isso não importa muito, porque mãe tem que aprender essa coisa tão difícil, tão dolorosa, que é criar seus filhos, não para si, mas para o mundo.
Se você se lembrar de sua mãe só no Dia das Mães, acho que alguma coisa está errada. Não com a data, mas com você!
Beijos a todas as mães hoje e sempre!!
Um comentário:
* * ** Lindo !!!!!!!!!!**
Bom Dia!!!!
# # Talita # #
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